A gente morre quando para de sonhar
A gente morre quando para de sonhar
Cortem as amarras da opressão
Cortem as amarras da opressão
Ainda é vermelho o meu coração
Ainda é vermelho o meu coração
Não desejo euforia
Nem anestesia mental
O que quero é alforria
Não aporia
Nem aporética
Mas, dialética
Menos mais-valia
Mais empoderamento cultural
Menos monarquia
Mais Padaria Espiritual
Ateu Poeta
11/10/2016
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